Há um ano, no dia 4 de dezembro de 2011, o futebol brasileiro perdia um de seus maiores craques, o Doutor Sócrates, para outros, simplesmente Magrão. Exatos 12 meses depois, o gênio, médico, ativista político e ídolo corintiano ainda deixa saudade.. Em entrevista exclusiva ao LANCE!Net, a víuva do ex-jogador, Kátia Bagnarelli, relembrou histórias, revelou situações cômicas e até deixou uma mensagem para o ex-marido.
- Se ele estivesse aqui hoje, eu diria para ele aproveitar, porque chegou a hora de ele ser feliz. O povo brasileiro precisa de líderes ainda, mas também podemos mostrar para ele que conseguimos seguir os ensinamentos, que aprendemos com tudo que ele fez dentro e fora de campo. Nós continuamos juntos, mesmo que ele não esteja fisicamente aqui. Não só eu mas como todos os corintianos. E lembrar sempre que ele comprou uma briga feia para ser uma pessoa melhor, e o mais legal disso é que podemos ser também - disse Kátia.
Raí, ídolo do rival São Paulo e irmão de Sócrates, também relembrou alguns momentos do doutor da bola. Segundo ele, Sócrates ainda se emocionava quando o assunto era a queda inesperada da Seleção Brasileira para a Itália, na Copa do Mundo de 1982, também conhecida como a tragédia de Sarriá. Naquela ocasião, Magrão era o capitão de uma equipe considerada por muitos a melhor seleção de todos os tempos, ao lado de figuras como Zico, Falcão e o mestre Telê Santana como treinador.
- Pouco tempo atrás, dois anos antes da morte dele, nós fizemos uma entrevista em que ele falou da Copa de 82 e chorou, vieram lágrimas nos olhos dele. Isso, mais de 20 anos depois, demonstra o quanto aquilo ainda mexia com ele. E obviamente foi muito mais do que perder um título, era uma equipe que revolucionou o futebol, encantou, então era uma decepção dupla de ter perdido, ainda mais com aquele time. Eles não acreditavam. Era algo que marcou o mundo todo e a ele, apesar de seus grandes momentos na carreira - revelou o ex-jogador do São Paulo
- Se ele estivesse aqui hoje, eu diria para ele aproveitar, porque chegou a hora de ele ser feliz. O povo brasileiro precisa de líderes ainda, mas também podemos mostrar para ele que conseguimos seguir os ensinamentos, que aprendemos com tudo que ele fez dentro e fora de campo. Nós continuamos juntos, mesmo que ele não esteja fisicamente aqui. Não só eu mas como todos os corintianos. E lembrar sempre que ele comprou uma briga feia para ser uma pessoa melhor, e o mais legal disso é que podemos ser também - disse Kátia.
Raí, ídolo do rival São Paulo e irmão de Sócrates, também relembrou alguns momentos do doutor da bola. Segundo ele, Sócrates ainda se emocionava quando o assunto era a queda inesperada da Seleção Brasileira para a Itália, na Copa do Mundo de 1982, também conhecida como a tragédia de Sarriá. Naquela ocasião, Magrão era o capitão de uma equipe considerada por muitos a melhor seleção de todos os tempos, ao lado de figuras como Zico, Falcão e o mestre Telê Santana como treinador.
- Pouco tempo atrás, dois anos antes da morte dele, nós fizemos uma entrevista em que ele falou da Copa de 82 e chorou, vieram lágrimas nos olhos dele. Isso, mais de 20 anos depois, demonstra o quanto aquilo ainda mexia com ele. E obviamente foi muito mais do que perder um título, era uma equipe que revolucionou o futebol, encantou, então era uma decepção dupla de ter perdido, ainda mais com aquele time. Eles não acreditavam. Era algo que marcou o mundo todo e a ele, apesar de seus grandes momentos na carreira - revelou o ex-jogador do São Paulo
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